A sensação em visualizar o contraste mágico é indescritível...o prateado do céu nublado e os campos cultivados de trigais dourados....entre São Miguel e a Esquina Ezequiel...no Caminho...
Pedra encontrada na pedreira já recortada a quase 300 anos atrás...é impressionante.
Paisagem campeira próxima ao município de São Miguel das Missões. Tive o privilégio de apreciá-la a cada minuto em que participei como peregrina, no Caminho das Missões.
Descendentes dos Guaranis que vivem na aldeia próxima às Ruínas: foi o que restou de um passado glorioso.
Fonte Missioneira: usada para abastecimento de água na redução, continua inundando o chão dos guerreiros de outrora.
Foto interna da Catedral, um dia de chuva, o primeiro que participei do Caminho das Missões.
Em São Miguel das Missões está o principal tesouro arqueológico e arquitetônico missioneiro do Brasil: as Ruínas de São Miguel Arcanjo, antiga capital dos Sete Povos das Missões (conjunto das reduções localizadas na margem leste do Rio Uruguai). Basicamente o que sobrou em pé foi a estrutura da igreja.
As imagens que nossa visão podem contemplar no horizonte que se estende, são fascinantes, devido à sua grandiosidade e beleza arquitetônica impressionantes.
É simplesmente o único Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade no Sul do Brasil, reconhecido em 1983, pela Unesco.
Lugar que representa para a atualidade, a íntegra do que foi a realização da Utopia do Cristianismo - A Busca da Terra sem Males.
Onde está localizado o maior e mais completo museu de imagens missioneiras. Quando a noite chega, podemos apreciar um belíssimo espetáculo, o Som e Luz, onde sob o efeitos de luzes e sons personagens nos contam os fatos, desde o nascimento, o desenvolvimento e o fim da civilização criada no Rio Grande do Sul, por Jesuítas e índios Guaranis.
O arquiteto da obra foi o padre Jesuíta Gean Baptista Primoli, que coordenou a execução da
obra iniciada em 1735. Os índios Guaranis, responsáveis pela mão-de-obra a construiram em pedra grês, cuja pedreira estava localizada a cerca de 20 quilômetros. O projeto de construção apresenta uma planta em cruz Latina, com três naves, separadas por arcadas de pedras, este corpo principal fazia um conjunto com o pórticoe a torre sineira, diferenciando-se de outras igrejas missioneiras.
Logo na entrada do município podemos visualizar um belíssimo pórtico de acesso a São Miguel das Missões, foi inaugurado em 2001.
A presença indígena no local não se resume apenas a um passado distante, pois hoje vivem cerca de 200 guaranis na região, em uma reserva criada a cerca de 30 km de São Miguel. No local onde vivem buscam meios para garantir sua sobrevivência física e cultural, através da caça e da manutenção de plantações tradicionais, preservando assim o meio ambiente. Mantém também outros hábitos e tradições típicas. Podemos constatar sua presença constante na cidade, pois vendem seus artesanatos dentro das ruínas.
A cidade é margeada por lindos campos e paisagens naturais.
A Fonte Missioneira faz parte do sítio arqueológico, era utilizada para abastecimentode água da redução e continua funcionando até hoje, é um outro atrativo do local e está apenas 1 km distante da Igreja.
São vestígios que não podem deixar de ser visitados por quem deseja realmente conhecer a fundo o passado histórico da região missioneira, onde estão as verdadeiras raízes dos costumes do Sul do Brasil.
As imagens que nossa visão podem contemplar no horizonte que se estende, são fascinantes, devido à sua grandiosidade e beleza arquitetônica impressionantes.
É simplesmente o único Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade no Sul do Brasil, reconhecido em 1983, pela Unesco.
Lugar que representa para a atualidade, a íntegra do que foi a realização da Utopia do Cristianismo - A Busca da Terra sem Males.
Onde está localizado o maior e mais completo museu de imagens missioneiras. Quando a noite chega, podemos apreciar um belíssimo espetáculo, o Som e Luz, onde sob o efeitos de luzes e sons personagens nos contam os fatos, desde o nascimento, o desenvolvimento e o fim da civilização criada no Rio Grande do Sul, por Jesuítas e índios Guaranis.
O arquiteto da obra foi o padre Jesuíta Gean Baptista Primoli, que coordenou a execução da
obra iniciada em 1735. Os índios Guaranis, responsáveis pela mão-de-obra a construiram em pedra grês, cuja pedreira estava localizada a cerca de 20 quilômetros. O projeto de construção apresenta uma planta em cruz Latina, com três naves, separadas por arcadas de pedras, este corpo principal fazia um conjunto com o pórticoe a torre sineira, diferenciando-se de outras igrejas missioneiras.
Logo na entrada do município podemos visualizar um belíssimo pórtico de acesso a São Miguel das Missões, foi inaugurado em 2001.
A presença indígena no local não se resume apenas a um passado distante, pois hoje vivem cerca de 200 guaranis na região, em uma reserva criada a cerca de 30 km de São Miguel. No local onde vivem buscam meios para garantir sua sobrevivência física e cultural, através da caça e da manutenção de plantações tradicionais, preservando assim o meio ambiente. Mantém também outros hábitos e tradições típicas. Podemos constatar sua presença constante na cidade, pois vendem seus artesanatos dentro das ruínas.
A cidade é margeada por lindos campos e paisagens naturais.
A Fonte Missioneira faz parte do sítio arqueológico, era utilizada para abastecimentode água da redução e continua funcionando até hoje, é um outro atrativo do local e está apenas 1 km distante da Igreja.
São vestígios que não podem deixar de ser visitados por quem deseja realmente conhecer a fundo o passado histórico da região missioneira, onde estão as verdadeiras raízes dos costumes do Sul do Brasil.
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